A maquiagem que alegre se impunha,
Desbotou e saiu
Mostrando em plano translúcido
O que nós realmente éramos.
Nada de belo.
Nenhum sentimento nobre,
Apenas futilidade e libido.
O poeta de olhares nunca existiu,
A bailarina iludida, não mais chorou.
Ilusão não está mais presente,
Pois somente as rugas habitam a lucidez.
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